No #PrêmioRPF2016, você vai eleger:
- O Melhor funk de todos os tempos;
- A Melhor vinheta de equipe;- O Funk Revelação;
- O Melhor Baile Funk.
- A Melhor vinheta de equipe;- O Funk Revelação;
- O Melhor Baile Funk.
- O link para votação ficará disponível do site da RPF (rioparadafunk.com.br) a partir do dia 26 de maio às 00h do dia 27 de junho de 2016.
- O resultado/apuração da votação será realizado no dia 29 de junho, em local a definir, com transmissão ao vivo no facebook (fanpage da Rio Parada funk).
- Quem participar também ganha: além de fortalecer o movimento Funk, cada participante na votação online do #PrêmioRPF2016 concorre a um kit com camisas oficiais de todas as equipes participantes do RPF 2016.
- Só é permitido votar uma vez em cada categoria, e você mesmo vai escolher até 03 candidatos(as) que vão concorrer ao Prêmio RPF 2016.
http://www.rioparadafunk.com.br/blog/premio-rpf-2016/
Na década de 1980, os já conhecidos bailes funks do Rio começaram a ser influenciados por um novo ritmo da Flórida, o Miami Bass, que trazia músicas mais erotizadas e batidas mais rápidas.
Foi nessa época que surgiram as primeiras gravações de funk carioca, que eram versões das músicas gringas. Um dos principais raps que marcaram o período é o “Feira de Acari”, que falava da famosa feira de peças de carro roubadas pelas cidade.
Os bailes que eram realizados nos clubes dos bairros do subúrbio expandiram-se e ganharam as ruas. O funk cresceu e se tornou a voz de moradores de comunidades carentes, com letras que tratavam o cotidiano dos frequentadores dos bailes, como a violência e a pobreza das favelas.
#RioParadaFunk #FunknaHistória
Foi nessa época que surgiram as primeiras gravações de funk carioca, que eram versões das músicas gringas. Um dos principais raps que marcaram o período é o “Feira de Acari”, que falava da famosa feira de peças de carro roubadas pelas cidade.
Os bailes que eram realizados nos clubes dos bairros do subúrbio expandiram-se e ganharam as ruas. O funk cresceu e se tornou a voz de moradores de comunidades carentes, com letras que tratavam o cotidiano dos frequentadores dos bailes, como a violência e a pobreza das favelas.
#RioParadaFunk #FunknaHistória
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